A Ultrafarma, de que o prefeito fez “comercial” nos eventos da Prefeitura de São Paulo e que, apenas coincidentemente, coloca anúncios na revista pertencente a família Dória, teve vários de seus produtos recolhidos por prometerem efeitos terapêuticos não comprovados.
Resumidamente, faziam propaganda enganosa para lucrar com a boa-fé de consumidores que acreditavam nestas propriedades.
Será que a Prefeitura vai distribuir, quem sabe nas escolas ou postos de saúde as ‘vitaminas’ do prefeito que não tem autorização para ser comercializadas?
O prefeito – que agora cismou de mandar “ir para Curitiba” a todos aqueles que não o bajulam – bem que poderia esclarecer esta picaretagem da Ultrafarma, parceira e financiadora da família dele e da Prefeitura de São Paulo, que teve propaganda (será que enganosa?) paga por ela nos jogos da seleção.