De sustentabilidade em sustentabilidade, Marina Silva se filia a seu terceiro partido. Após as eleições de 2014, ela fará nova troca, ingressando em sua Rede. Será uma média de quase um novo partido a cada um ano e meio. A coligação pragmática coloca a ex-senadora em posição de coadjuvante. O risco maior é para a candidatura Aécio Neves, que pode ser esvaziada. Para Dilma, o erro maior não é a dobradinha do PSB, mas a falta de um programa ousado, que enfatize mais a mudança que a continuidade.
Por Antonio Lassance, de 05/10/2013 - clicar para ler no portal Carta Maior
Marina renega sua origem pobre
Ao discursar hoje, sábado, no ato de anúncio de sua aliança com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, Marina Silva declarou, conforme o noticiário de vários sítios da Internet, que seu projeto, agora, é acabar com a hegemonia e o "chavismo" do PT no governo.
A ex-senadora do Acre, inicialmente petista, parece redondamente desinformada:
Em primeiro lugar, porque o PT está a cem léguas da prática política que possa ser confundida com o chavismo;
Em segundo lugar, talvez ela não tenha a mais pálida ideia do que significa o chavismo para o povo pobre da Venezuela (dando a ela o benefício da dúvida);
Em terceiro lugar, se tem, é muito pior, pois teríamos de chegar à conclusão que ela renega suas origens.
FONTE: http://blogdejadson.blogspot.com.br - EVIDENTEMENTE