sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Mapa da censura na Internet no mundo e os efeitos colaterais correspondentes

Como é o Brasil “aberto” na Internet em relação aos outros países do mundo? A organização OpenNet Initiative desenvolveu o mapa da censura da web no mundo com base em uma investigação de cada situação que responde “quem, o quê, como e por que” eles fazem.

À primeira vista, é surpreendente que os Estados Unidos – que reivindicam carregar a bandeira da liberdade e da democracia – tem um nível maior de censura a vários países da América Latina e Africa, a um nível semelhante à maior parte da Europa.

Mais restritiva ainda são coisas em países como a Austrália ou na Rússia, enquanto os mais excluídos são China e vários países do Oriente Médio, que incluiu também o Egito, que foi notícia nos últimos dias por importantes blecautes no acesso aos serviços de Internet.

Na maioria dos conteúdos censurados em primeiro lugar são os blogs (com 20%) e os partidos políticos (19%), enquanto que grupos militantes estão bloqueados por apenas 1%. E as principais razões apresentadas para a execução de censura, são divididos em três pilares: Para manter os valores sociais tradicionais, para manter a estabilidade política e à manutenção da segurança nacional. E vocês, acham que o Brasil censura pouco ou muito?. se pensam que a resposta é “pouco”, vejam o artigo “Brasil bate recorde de censura ao Google” e mude de opinião…

Se você a se sente um invisível neste mundo saiba o que são os Anonymous? O que é o Plano?

Censura da Internet Brasileira é Anunciada pelo Ministro da Justiça, Após Ações do Anonymous - No Brasil (veja documento abaixo) o mais ilustre representante da moralidade na Internet (e da Tradicional Familia Mineira) é o Senador Eduardo Azeredo
ENQUANTO ISSO...
Marcha contra corrupção em São Paulo em 7 de setembro 2011

"
MARCHA DOS INDIGNADOS" -MANIFESTAÇÃO DE 15 OUTUBRO 2011
Pelo menos setenta pessoas ficaram feridas, três gravemente, e 12 foram detidas, quando a polícia de choque reprimiu os protestos deste sábado, em Roma, por ocasião da jornada dos "indignados".

A polícia informou ter detido 12 pessoas e confiscou coquetéis molotov, barras de metal e pedaços de madeira.

Os incidentes ocorreram após o início do protesto, que reuniu dezenas de milhares de pessoas em Roma por ocasião do dia mundial dos "indignados" contra o desemprego e a voracidade do sistema financeiro mundial.


Enquanto milhares de pessoas protestavam pacificamente, carregando cartazes que diziam "Apenas uma solução, a Revolução", ou "Não somos bens nas mãos de banqueiros"
, já no começo da marcha, desconhecidos quebraram as montras de bancos com placas de trânsito e depois fugiram. Vários carros foram incendiados.

Sob lemas como "Povos do mundo, levantem-se", ou "Saiam às ruas,
criem um novo mundo", os "indignados" convocaram manifestações neste sábado em 951 cidades de 82 países, no primeiro dia de protesto planetário do movimento, que completa cinco meses desde o seu nascimento na Porta do Sol, em Madrid.

Em Portugal, milhares de pessoas também se manifestaram contra a política de austeridade do governo, sob a tutela da UE e do Fundo Monetário Internacional.
Em Lisboa, cerca de 50 mil pessoas de todas as idades marcharam em direção ao Parlamento

Em Washington, as manifestações reuniram milhares de pessoas, entre as quais representantes de sindicatos e defensores dos direitos civis, em protestos contra Wall Street e para pedir emprego e justiça.

No Canadá, mais de 300 "indignados" reuniram-se ao meio-dia na praça Victoria, no centro de Montreal, instalados numa dezena de tendas de campismo, para responder à convocação mundial de protesto contra o sistema financeiro.

Em Madrid, cinco marchas partiram de diferentes bairros e dirigiram-se à famosa fonte das Cibeles e depois à Porta do Sol, símbolo desde 15 de maio que voltou a tornar-se dormitório do protesto na noite deste sábado.

Em Londres, onde ocorreram pequenos confrontos com a polícia ao meio-dia, cerca de 800 "indignados" reuniram-se na City e receberam o inesperado apoio do fundador do WikiLeaks, Julian Assange.

Desde o surgimento do movimento, que teve início com um protesto de centenas de pessoas em Madrid no dia 15 de maio, os "indignados" e grupos de filosofia parecida, como "Ocuppy Wall Street", querem fazer deste 15 de outubro um dia simbólico, reunindo-se diante de sedes financeiras como Wall Street, a City de Londres ou o Banco Central Europeu (BCE), em Frankfurt.

"Da América à Ásia, da África à Europa, as pessoas estão a levantar-se para lutar pelos seus direitos e pedir uma autêntica democracia", acrescenta o manifesto do movimento. "Os poderes estabelecidos atuam em benefício de alguns poucos, ignorando a vontade da grande maioria", segue. "É preciso pôr fim a esta intolerável situação".

BRASIL -2011 - Movimento do Sem Terras Protesta

BRASIL - Indígena do AIR luta em defesa do Santuário dos Pajés

Índios Fulni-ô e Guajajara param máquinas no Setor Noroeste, no DF
Cerca de 20 indígenas entraram em canteiro com paus e arcos e flechas.
14 ambientalistas foram detidos pela Polícia Militar nesta quinta-feira (3).


Do G1 DF

Índios da etnia Fulni-ô e Guajarara pararam as máquinas que trabalhavam na manhã desta quinta-feira (3) no canteiro de obras da construtora Emplavi, no Setor Noroeste, área nobre de Brasíli
a. Cerca de 20 indígenas entraram no terreno e, com paus e arcos e flechas, bateram nos tratores e escavadeiras.
índios param máquinas de construtoras no Setor Noroeste, em Brasília
Policiais militares que faziam a segurança no local e haviam detido 14 ambientalistas nesta manhã se reuniram com os indígenas para tentar resolver a situação. Após conversa com policiais, os índios deixaram o canteiro, mas permanecem do lado de fora do terreno e bloqueiam a estrada com galhos e pedaços de madeira. Dizem que só saem do local com a presença da Funai.

O coronel Sebastião Gouveia, responsável pela operação de segurança no Noroeste nesta quinta-feira disse que notificou a Secretaria de Segurança Pública do DF sobre a situação no Noroeste para que órgãos competentes - Ibama, Funai e Polícia Federal, segundo ele - sejam, acionados. O efetivo de policiais militares foi aumentado e passou de 80 para 150 homens.

Enquanto representantes dessas instituições não chegam
, a Polícia Militar afirma que vai permanecer nas áreas de conflito. "Temos ordem judicial para permanecer aqui", falou o coronel. De acordo com ele, outras prisões podem acontecer se os manifestantes pertubarem a ordem pública. "Estamos aqui para manter a ordem."

Membro da etnia Guajajara, o advogado Arão da Providência Araújo Filho, integrante da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Rio de Janeiro, informou que o grupo resolveu protestar porque máquinas da construtora teriam invadido e desmatado área indígena.

Segundo ele, a área ocupada pelos Guajajara fica fora da de 4,1815 hectares que não foi vendida a nenhuma empreiteir
a e está protegida pela Justiça, mas está dentro dos 50 hectares que são reivindicados pelos índios. Os Guajajara não souberam precisar há quanto tempo vivem no local.

“Essa área é dos índios e nós não vamos correr, inclusive há crianças aqui. As autoridades não estão com a gente, então, nós vamos ficar e ser a autoridade desta área, junto com os Fulni-ô”, disse o cacique Guajajara José Machado.

Em nota, a construtora Emplavi informou que a retomada das obras no terreno em disputa está assegurada “por medida judicial do Tribunal Regional Federal proferida pela desembargadora federal Serene Maria de Almeida, no dia 21 de outubro. A manutenção da área indígena segue fixada em 4,1815 hectares, que é a área que a comunidade indígena efetivamente ocupa.”

Acordo

No dia 18 de outubro, oito famílias indígenas que ocupam o Setor Noroeste aceitaram o acordo proposto pela Terracap, Fundação Nacional do Índio (Funai) e Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi) para deixar o local.

Segundo o advogado que representa essas famílias, George Peixoto, os indígenas aceitaram ser removidos para uma área da Terracap próxima ao Noroeste, chamada de Área Especial Cruz. A área, de cerca de 12 hectares, será doada para a União e repassada para a Funai, para a criação de uma reserva indígena.

A Terracap informou
que vai construir moradias com infraestrutura adequada para receber as famílias. O presidente do órgão, Marcelo Piancastelli, disse que ainda não há previsão para a remoção dos indígenas, mas afirmou que isso deve ocorrer o mais brevemente possível.

Piancastelli também falou que o acordo é importante para evitar que outros indígenas ocupem a região.

De acordo com o procurador geral da Funai, Antônio Salmeirão
, o estudo prévio feito por antropólogos diz que existem alguns indícios de que a área seja indígena, mas não conclui que a região era tradicionalmente ocupada. "Aquela não é uma área tradicionalmente ocupada. Esse é o entendimento da Funai."

Etnia remanescente

A cacique vanice Pires Tanoné, que assinou o acordo em nome das etnias Kariri-xocó e Tuxá, informou que apenas os Fulni-ô Tapuya não aceitaram a proposta de deixar a área. O procurador jurídico da Terracap, Sérgio Nogueira, disse que a empresa vai continuar aberta a negociações.

Ariel Foina, advogado que defende a permanência dos indígenas no Noroeste, disse, na época da assinatura do acordo, que a saída da região nunca foi cogitada pelos Fulni-ô. “Se eles [os Fulni-ô] quisessem casa, eles voltariam para Águas Belas [em Pernambuco, estado de origem do pajé]. O que está em jogo no Noroeste é uma área especial, uma área que tem valor especial para o ritual deles.”

Postado por Acampamento Indigena às 09:22 |

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

TRIBUTO - "Ser jovem e não ser revolucionário é uma contradição genética". (Che Guevara) - ♫♪Hasta Siempre- ♫♪ , Comandante!

Nathalie Cardone, francesa de pai siciliano, mãe espanhola e alma Universal Nathalie Cardone - Hasta Siempre Live ! - A Jornada de Che Guevara- Documentário completo
Hasta Siempre Comandante - Jahmila (Com alegria)
Nina Hagen. Homenagem a Che, no JESUS is the ROCK

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE - A prostituta e o delegado com Nilton Pinto e Tom Carvalho . "Coisa de Louco"ao vivo.

Após este video veja outras atuações da dupla

A História dos Direitos Humanos (legendada em português)

Documentário produzido por United for the Human Rights.

www.humanrights.com

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A história de Tiradentes, Um causo criado pelos líderes da Inconfidência Mineira?

Guilhobel Aurélio Camargo*

Ele estava muito bem vivo, um ano depois, em Paris.
O feriado de 21 de abril é fruto de uma história fabricada que criou Tiradentes como bode expiatório, que levaria a culpa pelo movimento da Inconfidência Mineira.

Quem morreu no lugar dele foi um ladrão chamado Isidro Gouveia.
A mentira que criou o feriado de 21 de abril é: Tiradentes foi sentenciado à morte e foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro, no local chamado Campo da Lampadosa, que hoje é conhecido como a Praça Tiradentes.
Com a Proclamação da República, precisava ser criada uma nova identidade nacional. Pensou-se em eternizar Marechal Deodoro, mas o escolhido foi Tiradentes. Ele era de Minas Gerais, estado que tinha na época a maior força republicana e era um polo comercial muito forte.

Jogaram ao povo uma imagem de Tiradentes parecida com a de Cristo e era o que bastava: um “Cristo da Multidão”. Transformaram-no em herói nacional cuja figura e história “construída” agradava tanto à elite quanto ao povo.

A vida dele em poucas palavras:

Tiradentes nasceu em 1746 na Fazenda do Pombal, entre São José e São João Del Rei (MG). Era filho de um pequeno fazendeiro. Ficou órfão de mãe aos nove anos e perdeu o pai aos 11. Não chegou a concluir o curso primário. Foi morar com seu padrinho, Sebastião Ferreira Dantas, um cirurgião que lhe deu ensinamentos de Medicina e Odontologia. Ainda jovem, ficou conhecido pela habilidade com que arrancava os dentes estragados das pessoas. Daí veio o apelido de Tira-dentes.

Em 1780, tornou-se um soldado e, um ano à frente, foi promovido a alferes. Nesta mesma época, envolveu-se na Inconfidência Mineira contra a Coroa portuguesa, que explorava o ouro encontrado em Minas Gerais.

Tiradentes foi iniciado na maçonaria pelo poeta e juiz Cruz e Silva, amigo de vários inconfidentes. Tiradentes teria salvado a vida de Cruz e Silva, não se sabe em que circunstâncias.

Tiradentes, Maçonaria e Inconfidência:

Como era um simples alferes (patente igual à de tenente), não lideraria coronéis, brigadeiros, padres e desembargadores, que eram os verdadeiros líderes do movimento. Semi-alfabetizado, é muito provável que nunca esteve plenamente a par dos planos e objetivos do movimento.

Em todos os movimentos libertários acontecidos no Brasil, durante os séculos XVIII e XIX, era comum o “dedo da maçonaria”. E Tiradentes foi maçom, mas estava longe de acompanhar os maçons envolvidos na Inconfidência, porque esses eram cultos, e em sua grande parte, estudantes que haviam recentemente regressado “formados” da cidade de Coimbra, em Portugal. Uma das evidências documentais da participação da Maçonaria são as cartas de denúncia existentes nos autos da Devassa, informando que maçons estavam envolvidos nos conluios.
Os maçons brasileiros foram encorajados na tentativa de libertação, pela história dos Estados Unidos da América, onde saíram vitoriosos - mesmo em luta desigual – os maçons norte-americanos George Washington, Benjamin Franklin e Thomas Jefferson.

Também é possivel comprovar a participação da Maçonaria na Inconfidência Mineira, sob o pavilhão e o dístico maçônico do Libertas quae sera tamen, que adorna o triângulo perfeito, com este fragmento da poesia de Virgílio (Éclogas,I,27)

A BANDEIRA DOS INCONFIDENTES, o triângulo representaria, na verdade, a "sagrada trindade" da maçonaria.

Tiradentes era um dos poucos inconfidentes que não tinha família. Tinha apenas uma filha ilegítima e traçava planos para casar-se com a sobrinha de um padre chamado Rolim, por motivos econômicos. Ele era, então, de todo o grupo, aquele considerado como uma “codorna no chão”, o mais frágil dos inconfidentes.
Sem família e sem dinheiro, querendo abocanhar as riquezas do padre. Era o de menor preparo cultural e poucos amigos. Portanto, a melhor escolha para desempenhar o papel de um bode expiatório que livraria da morte os verdadeiros chefes.

E foi assim que foi armada a traição, em 15 de março de 1889, com o Silvério dos Reis indo ao Palácio do governador e denunciando o Tiradentes. Ele foi preso no Rio de Janeiro, na Cadeia Velha, e seu julgamento prolongou-se por dois anos. Durante todo o processo, ele admitiu voluntariamente ser o líder do movimento, porque tinha a promessa que livrariam a sua cabeça na hipótese de uma condenação por pena de morte. Em 21 de abril de 1792, com ajuda de companheiros da maçonaria, foi trocado por um ladrão, o carpinteiro Isidro Gouveia. O ladrão havia sido condenado à morte em 1790 e assumiu a identidade de Tiradentes, em troca de ajuda financeira à sua família, oferecida a ele pela maçonaria. Gouveia foi conduzido ao cadafalso e testemunhas que presenciaram a sua morte se diziam surpresas porque ele aparentava ter bem menos que seus 45 anos. No livro, de 1811, de autoria de Hipólito da Costa (“Narrativa da Perseguição”) é documentada a diferença física de Tiradentes com o que foi executado em 21 de abril de 1792. O escritor Martim Francisco Ribeiro de Andrada III escreveu no livro “Contribuindo”, de 1921: “Ninguém, por ocasião do suplício, lhe viu o rosto, e até hoje se discute se ele era feio ou bonito…”.

O corpo do ladrão Gouveia foi esquartejado e os pedaços espalhados pela estrada até Vila Rica (MG), cidade onde o movimento se desenvolveu. A cabeça não foi encontrada, uma vez que sumiram com ela para não ser descoberta a farsa. Os demais inconfidentes foram condenados ao exílio ou absolvidos.

A descoberta da farsa:


Há 42 anos (1969), o historiador carioca Marcos Correa estava em Lisboa quando viu fotocópias de uma lista de presença na galeria da Assembléia Nacional francesa de 1793. Correa pesquisava sobre José Bonifácio de Andrada e Silva e acabou encontrando a assinatura que era o objeto de suas pesquisas. Próximo à assinatura de José Bonifácio, também aparecia a de um certo Antônio Xavier da Silva. Correa era funcionário do Banco do Brasil, se formara em grafotécnica e, por um acaso do destino, havia estudado muito a assinatura de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Concluiu que as semelhanças eram impressionantes.
Tiradentes teria embarcado incógnito, com a ajuda dos irmãos maçons, na nau Golfinho, em agosto de 1792, com destino a Lisboa. Junto com Tiradentes seguiu sua namorada, conhecida como Perpétua Mineira e os filhos do ladrão morto Isidro Gouveia.

Em uma carta que foi encontrada na Torre do Tombo, em Lisboa, existe a narração do autor, desembargador Simão Sardinha, na qual diz ter-se encontrado, na Rua do Ouro, em dezembro no ano de 1792, com alguém muito parecido com Tiradentes, a quem conhecera no Brasil, e que ao reconhecê-lo saiu correndo. Há relatos que 14 anos depois, em 1806, Tiradentes teria voltado ao Brasil, quando abriu uma botica na casa da namorada Perpétua Mineira, na rua dos Latoeiros (hoje Gonçalves Dias) e que morreu em 1818. Em 1822, Tiradentes foi reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira e, em 1865, proclamado Patrono Cívico da nação brasileira.
(* Guilhobel Aurélio Camargo (Nascido em Curitiba, 7 de julho de 1947) é um jornalista, rábula em direito e enxadrista brasileiro, autor de varias ações populares contra governantes brasileiros - Conheça a linha de pensamento do autor: http://www.institutojoaogoulart.org.br/noticia.php?id=3426

VIVA A TECNOLOGIA! - Aparelhos de GPS tratam otários com palavrões e aos juizes com gentileza e belos poemas.