sábado, 30 de abril de 2016

Randolfe Rodrigues engana Janaina Paschoal e faz com que ela apoie impeachment de Temer

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil


Da Redação*
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) enganou a autora do pedido de impeachment da presidente Dilma, Janaina Paschoal, durante a sessão que se dedicou a ouvir os autores do processo na comissão especial.  O senador da Rede apresentou a edição de decretos de créditos suplementares específicos e pediu, em seguida, a opinião de Paschoal sobre esses documentos.
A jurista defendeu que os créditos suplementares sem a autorização do Congresso configuram crime de responsabilidade e devem ser punidos com o impeachment. O senador Randolfe então, logo falou para ela: “Muito bem, fico feliz com sua opinião, porque a senhora acabou de concordar com o pedido  de impeachment do vice-presidente Michel Temer”, disse Randolfe. “Essas ações que eu li foram tomadas pelo vice”. Janaina Paschoal ficou constrangida e tentou se explicar após o ocorrido, afirmando que o vice-presidente assina documentos na ausência da presidente da República e que por isso, não há ”o tripe de crimes continuados e intercalados entre si”, tentou justificar a jurista.
Confira o vídeo
Memória Política (28/04/2016) - Senador Randolfe Rodrigues (REDE - AP) questiona a autora do impeachment de Dilma, Janaína Paschoal sobre as mesmas ações praticadas pelo vice, então presidente em exercício, Michel Temer (PMDB). Pela primeira vez ela afirmou se tratar de crime de responsabilidade também.

Falar o que?


terça-feira, 26 de abril de 2016




Delator do Mensalão – Nilton Monteiro - diz que filho de FHC Paulo Henrique recebia propina da Light, e Propinoduto vem desde governo Franco Montoro em 1983. Afirma também que Aécio Neves não aguenta uma investigação, pois o Mensalão mineiro é muito mais volumoso que o da Petrobras. Monteiro confirma ainda a participação de Aécio e outros políticos do PSDB nos desvios de Furnas. Fonte:http://migre.me/oW7Ca

terça-feira, 19 de abril de 2016

ANÁLISE POLÍTICA SOBRE A CRISE NO BRASIL E NO MUNDO.

Rui Costa Pimenta é formado pela Faculdade Cásper Líbero, tendo já atuado nos movimentos estudantil e sindical. Rui fundou o PT em 1980 e integrou a tendência petista Causa Operária. Após divergências políticas, a Causa foi expulsa do PT em 1995 – ano em que ocorreu a fundação do PCO. Rui Costa Pimenta (São Paulo, 25 de junho de 1957) é um jornalista e político brasileiro, filiado ao Partido da Causa Operária (PCO). Rui é versado em inglês, francês, espanhol e italiano

Vídeo válido


Análise Política da Semana - Com Rui Costa Pimenta* -  



sábado, 16 de abril de 2016

Parem as vendas de marfim!


Queridos amigos,

o comércio de marfim está levando os elefantes para mais perto da extinção. E o Yahoo, uma das gigantes de internet, está lucrando com bijouterias feitas de marfim comercializadas em sua filial do Japão! Mas agora temos uma janela de oportunidade para acabar com a cumplicidade da empresa. 
Grandes marcas como Google e Amazon não querem mais se sujar vendendo marfim; o Yahoo é um dos últimos a facilitar este mercado online. Mas podemos fazê-los mudar de ideia: o Yahoo está perdendo seus melhores funcionários, e a CEO Marissa Mayer está oferencendo milhões para convencê-los a ficar. Se ameaçarmos divulgar o segredo mais sujo do Yahoo neste momento delicado para a empresa, eles poderão perder mais funcionários ainda mais rápido, e poderão reconsiderar os custos de manter ativo esse comércio cruel. 

100 elefantes são mortos diariamente para suprir esse comércio. E, por serem animais inteligentes, eles sentem a dor e o horror do que estão fazendo com eles. Vamos juntar 1 milhão de vozes para proteger essas criaturas majestosas -- A Avaaz lançará uma "blitz" de anúncios publicitários e vai focar nos empregados do Yahoo ao redor do mundo para exigir mudanças das diretrizes internas e acabar de uma vez com este comércio cruel. Adicione sua voz: 

https://secure.avaaz.org/po/yahoo_ivory_loc_yh/?beodvkb&v=72619&cl=9850188961

As vendas de marfim no Yahoo! Japão estão em alta: o mercado cresceu de $2 milhões em 2010 para $7 milhões em 2014. O Yahoo! Japão atua de maneira independente do Yahoo! Global, mas tem como segundo maior acionista justamente a matriz internacional, que tem grande influência nas diretrizes internas.

A CEO do Yahoo, Marissa Mayer, está com a corda no pescoço. O desempenho financeiro deles tem ido de mal a pior, e alguns investidores querem a demissão de Marissa. Já os funcionários estão com a moral baixa: mais de ⅓ dos empregados saiu da empresa no ano passado. A última coisa que ela precisa agora é se distrair com mais publicidade negativa e a fúria dos seus funcionários. Se conquistarmos essa vitória com o Yahoo, podemos usá-la para ir atrás de outras empresas que continuam vendendo marfim na internet.

Não há tempo a perder: especialistas dizem que os elefantes podem entrar em extinção em apenas uma ou duas décadas. Se soarmos o alarme sobre o envolvimento do Yahoo na cadeia produtiva da matança de elefantes entre seus funcionários e para a imprensa, a CEO Marissa Mayer vai se sentir pressionada a seguir o exemplo das outras empresas, banindo o comércio de marfim em seu site. Participe agora e compartilhe para que todos tomem conhecimento:

https://secure.avaaz.org/po/yahoo_ivory_loc_yh/?beodvkb&v=72619&cl=9850188961

Quando quase 1,4 milhão de membros da Avaaz e da WWF se uniram a Leonardo DiCaprio para pressionar a primeiro-ministra tailandesa a acabar com o mercado informal de marfim no seu país, deixamos tantos comentários na página de Facebook dela que sua tirou a página do ar temporariamente! A pressão popular funcionou: a primeira-ministra fez um pedido formal para acabar com as irregularidades! Agora podemos acabar com outra parte significativa do comércio e salvar estes animais preciosos!

Com esperança e determinação,
Meredith, Marie, Alice, Risalat, Emilia e toda a equipe da Avaaz
MAIS INFORMAÇÕES:

Investidores e funcionários perdem confiança no Yahoo (EXAME)
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/investidores-e-funcionarios-perdem-confianca-no-yahoo
Última oportunidade para salvar os grandes da África da caça ilegal (El País)
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/20/internacional/1424426311_756002.html
Relatório encontra níveis ‘muito altos’ de caça ilegal de elefantes na África (ONU)
https://nacoesunidas.org/onu-relatorio-encontra-niveis-muito-altos-de-caca-ilegal-de-elefantes-na-africa/

Inércia do Japão alimenta mercado ilegal de marfim e demanda aumenta, aponta estudo (em inglês)

(The Guardian)
http://www.theguardian.com/environment/2015/dec/10/japans-blind-eye-fuelling-illegal-ivory-trade-as-demand-rises-study-finds

Como o Japão está dando força à caça furtiva de elefantes (em inglês) (National Geographic)
http://news.nationalgeographic

À CEO do Yahoo!, Marissa Mayer; ao CEO do Yahoo! Japão, Manabu Miyasaka, e a todas as outras empresas que permitem a venda de marfim online:

Como cidadãos globais, estamos perplexos que os senhores permitem a venda de marfim em seus websites/plataformas, dando ainda mais força à extinção dos elefantes. Grandes empresas como Google e Amazon já passaram a agir com responsabilidade e recusam-se a participar deste comércio sangrento. Pedimos que os senhores parem imediatamente todas as vendas nos websites/plataformas do Japão e todos os outros mercados. Assine a PetiçãoASSINE A PETIÇÃO
 https://secure.avaaz.org/po/yahoo_ivory_loc_yh/?beodvkb&v=72619&cl=9850188961


quinta-feira, 7 de abril de 2016


quarta-feira, 6 de abril de 2016

ROBERTO AMARAL: A GRANDE IMPRENSA PROMOVE IDEOLOGICAMENTE O ESTADO AUTORITÁRIO


(Foto: reproduzida do Brasil 247)
“É essa imprensa, poderosíssima, que escolhe as vítimas e seus protegidos, que elege os inimigos públicos escolhendo-os entre seus adversários de classe, elege os réus e os julgadores e aos julgadores dita as penas a serem aplicadas, independentemente do aparato normativo”.
“O projeto de hoje é a institucionalização da exceção jurídico-política dentro da ordem formalmente democrática. Estamos nas primícias de uma inflexão autoritária declarada contra os interesses populares e a soberania nacional”.
“Fragilizado o governo, fragilizadas as estruturas partidárias de esquerda, o ex-presidente Lula se afigura como o último obstáculo a esse projeto. Precisa, pois, ser removido do caminho. Por isso mesmo foi condenado pelo tribunal de exceção da grande imprensa”.
Por Roberto Amaral (cientista político e ex-ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004) – reproduzido do site Brasil 247, de 04/03/2016 (o título e destaques acima são da edição deste blog)
ROBERTO AMARAL: O IMPEACHMENT DE LULA
“Quando se me impõe a solução de um caso jurídico ou moral, não me detenho em sondar a direção das correntes que me cercam: volto-me para dentro de mim mesmo e dou livremente a minha opinião, agrade ou desagrade a minorias ou maiorias”.
Estas palavras são de Rui Barbosa, em carta dirigida a Evaristo de Morais, o grande advogado, incitando-o a assumir a defesa de José Mendes Tavares, réu previamente condenado pelo que então se chamava de ‘opinião pública’. Trata-se, como se vê, de lição extremamente atual, quando o STF de nossos dias assume a responsabilidade de violar a Constituição brasileira sob a alegativa de estar atendendo ao ‘clamor das ruas’.
Refiro-me à decisão de liberar a execução da pena de prisão após condenação confirmada em segundo grau, ao arrepio do ditado claro da Constituição (Art. 5º, LVII): “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.
Legalizando a prisão antes de definitivamente estabelecida a culpabilidade do acusado, o STF torna-se agente de um direito criminal promotorial, penalista, punitivista, reacionário, atrasado.
Caminhando na contramão da moderna criminologia, torna-se caudatário do conservadorismo e se faz instrumento do processo em curso de regressão política que visa à construção de um Estado autoritário, promovido ideologicamente pela grande imprensa.
Só o direito do arbítrio, o direito da força que anula a força do direito, pode autorizar, como acaba de fazer o STF, a execução da pena cerceadora de liberdade enquanto ainda se duvida se o acusado é culpado ou inocente.
A prisão, nessas circunstâncias, deixa de ser o ato final de um processo condenatório para transformar-se no momento inaugural das investigações, que se abrem não para apurar fatos e responsabilidades, mas para provar a culpabilidade do acusado escolhido para ser condenado.
Nesse contexto, a ‘delação premiada’ é instrumento de barganha que a autoridade investigadora manipula a fim de obter do acusado preso não necessariamente a apuração de possível crime, mas a revelação selecionada de acusações contra quem a investigação quer condenar. Alegar, como justificativa dessa agressão jurídica, a audiência das ruas, é, no mínimo, um escárnio.
Nas ruas de Berlim sob o nazismo multidões ensandecidas julgavam e puniam seus adversários. Turbas envenenadas pela propaganda estimulavam a perseguição aos dissidentes, condenados aos campos de concentração, independentemente de culpa, mas simplesmente por serem judeus, comunistas ou homossexuais.
No vestibular da Guerra Fria o macarthismo, sem precisar refazer a Constituição ou as leis, instalou nos EUA a perseguição política e o terror, em nome de um nacionalismo xenófobo e de um anticomunismo de indústria.
Aqui, a implantação da última ditadura, em 1964, foi precedida de maciça mobilização da opinião pública, levada a cabo pela imprensa, animadora das marchas ‘com Deus pela liberdade’.
Esse especioso ‘clamor das ruas’ é o outro lado do discurso único de uma imprensa monopolizada, unificada pelo ódio, pela vindita e pelo projeto comum de poder, aquele poder reiteradamente negado às forças conservadoras pelo processo eleitoral.
É essa imprensa, poderosíssima, que escolhe as vítimas e seus protegidos, que elege os inimigos públicos escolhendo-os entre seus adversários de classe, elege os réus e os julgadores e aos julgadores dita as penas a serem aplicadas, independentemente do aparato normativo, porque na sua aplicação é sempre possível torcer e distorcer a lei, ou criar doutrina nova, como a teoria do domínio do fato, ou refazer-se a jurisprudência, segundo o viés de maiorias ocasionais.
Essa coalizão de direita dirige a política, dita a pauta do governo em minoria legislativa e popular para o que tem sido decisiva a oposição midiática. Essa coalizão dita o discurso oposicionista que impõe ao governo o receituário do neoliberalismo.
Essa coalizão comanda a privatização e a desnacionalização, põe de joelhos um Congresso que tem em Renan Calheiros e Eduardo Cunha, seus líderes, o melhor indicador de sua decadência e de seu descompromisso com a sociedade, a ética e o País.
De costas para os interesses das grandes massas, cuja emergência política tira-lhe o sono, a classe dominante, despida da legitimidade da soberania popular, impõe seus interesses sobre os interesses da nação e do País.
A cantilena reacionária dos meios de comunicação é um de seus instrumentos de dominação, o mais eficaz quando se trata da luta ideológica. Foi assim no enfrentamento ao governo Vargas, foi assim na campanha contra Jango e o pleito das reformas de base, foi assim contra Lula e é assim contra Dilma. Foi assim e pelos mesmos motivos a destruição de Leonel Brizola, empreendida pelo sistema Globo.
O projeto de hoje é a institucionalização da exceção jurídico-política dentro da ordem formalmente democrática. Estamos nas primícias de uma inflexão autoritária declarada contra os interesses populares e a soberania nacional.
Daí a necessidade de destruir as organizações populares de esquerda e seus ícones, se possível desmoralizando-os moralmente diante da sociedade que sempre os respaldou.
Daí o concerto de ações. Para levar a classe-média a defender os interesses das elites, a estratégia política é a de sempre: jogar as lideranças de esquerda na vala comum da corrupção onde o capitalismo se banqueteou e se banqueteia.
Eis por que, a serviço desse poder sem peias, sem limites éticos ou legais, as estruturas estatais – os órgãos de investigação, a polícia, os ministérios públicos, as instâncias judiciais, os juízes de primeira instância e os tribunais superiores, a receita federal etc. – têm, hoje, uma só missão: provar que Luiz Inácio Lula da Silva é um político corrupto.
A desconstrução do líder popular integra o projeto que compreende a deposição da presidente, a destruição do PT e, a partir dela, a destruição e desmoralização das esquerdas brasileiras.
Assim estará aberto o caminho para a tomada do poder pela direita, pelo conservadorismo, pelo atraso, pelo fundamentalismo político, revogando ou reduzindo as conquistas sociais e derruindo a soberania nacional com a retomada do entreguismo e da onda das privatizações a serviço da desnacionalização: já agora, ante a passividade de um governo fragilizado, os mais lucrativos ativos da Petrobras (entre eles poços em atividade) são vendidos na bacia das almas e o Senado intenta doar o pré-sal – promessa de nosso desenvolvimento autônomo – às grandes petroleiras multinacionais.
A mudança política desta feita é operada sem golpe de Estado clássico, sem apelo às armas, sem nova ordem constitucional, sem novos atos institucionais. Ao contrário, efetiva-se sob o império da mesma Constituição (mas reinterpretando-a), com o mesmo direito (mas reinventando-o) mediante ‘interpretações criadoras’ como o ‘domínio do fato’.
O Brasil é, presentemente, um experimento de tomada do poder por dentro do poder, uma tomada do governo por dentro do governo, sem apelo à violência, sem ruptura constitucional, respeitada a legalidade (reinterpretada) e dentro de seus limites formais.
Esta operação depende diretamente da fragilização da presidente Dilma, e conta com seu recuo politico. As seguidas tentativas de impeachment e a resistência do Congresso à sua política servem a esse propósito. Mas não é tudo. A direita pensa longe. Ela vislumbra 2018 e alimenta esperanças de sucesso eleitoral. Trata-se, agora, já, de inviabilizar o eventual retorno do ‘sapo barbudo’.
Fragilizado o governo, fragilizadas as estruturas partidárias de esquerda, o ex-presidente Lula se afigura como o último obstáculo a esse projeto.
Precisa, pois, ser removido do caminho. Por isso mesmo foi condenado pelo tribunal de exceção da grande imprensa.
Por isso, sua vida está sendo violentamente invadida, exposta, num processo de humilhação a que nenhum outro homem público foi submetido até hoje. Se afinal nada for comprovado, nenhum problema, pois a pena previamente ditada já terá sido aplicada, mediante a execração pública a que está sendo submetido o ex-presidente.
Esta operação, em curso, conta com o recuo, via intimidação, do ex-presidente. Está, pois, em suas mãos o que fazer, e só lhe resta a mobilização das massas. O Lula acuado é presa dócil. Nas ruas é promessa de luta, resistência e avanço. Foi assim que em 2005 transformou uma cassação iminente na consagração eleitoral de 2006.

A escolha agora é dele: sucumbir sem glória, ou encarnar a resistência à destruição da proposta de fazer do Brasil uma nação soberana, desenvolvida e socialmente inclusiva.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Hélio Bicudo protocola pedido de exorcismo de Janaína Paschoal


TEMPLO DE SALOMÃO – Chocado com a sibilante performance da advogada e professora livre-docente Janaína Paschoal ontem na Universidade de São Paulo, o jurista Hélio Bicudo encaminhou um pedido de exorcismo à Câmara. “Ontem, durante o desabafo da pastora Janaína, me senti um jurista figurativo. Precisamos tirar o Coisa Ruim do corpo dessa mulher”, desabafou no primeiro parágrafo do requerimento. Em seguida, com a ajuda do movimento Exorcizados On-Line, organizou no Salão Negro do Congresso uma sessão de descarrego. “Só Jesus pode expulsar os mandatos das pessoas”, reagiu Paschoal, com voz grave, enquanto girava o pescoço.
Entidades sincrético-partidárias também se uniram para esconjurar a doutora e professora. “Pelas características da possessão, acredito que Janaína tenha recebido uma entidade chamada Xoxó Tranca-Eleição. Digo isso por experiência própria”, avaliou o senador Fernando Collor. Demonstrando sincera preocupação, o deputado Marco Feliciano pediu que os fiéis orassem pela pronta recuperação da possuída. “A gente pensou que Janaína tivesse agindo por força do demônio em pessoa. Mas lembramos que o Zé Dirceu, preso em Curitiba, não poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo”, ponderou.
No final da tarde, Janaína Paschoal anunciou sua ida para a Record. “Ela vai comandar um grupo de discussão dos Dez Mandamentos”, revelou o bispo Edir Macedo.
Fonte: http://revistapiaui.estadao.com.br/herald/2016/04/05/helio-bicudo-protocola-pedido-de-exorcismo-de-janaina-paschoal/