domingo, 30 de julho de 2017

A diferença entre partido operário e partido pequeno burguês



A direita comprou um negro para fazer campanha contra os negros



Fernando Holiday, é vereador de São Paulo pelo DEM, mesmo partido que o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia, partido que quer privatizar o ensino no país, se opôs à política de cotas na Universidade de São Paulo (USP). Segundo ele, as cotas são uma política Nazista que segrega a polução Negra no Brasil.
Essa declaração feita por uma pessoa qualquer, pareceria estranha, mas sendo dita por um negro a coisa se torna mais grave.
O movimento negro tem que ter a iniciativa de denunciar este cidadão, ele é um cancro para o movimento negro, o fato de ser negro significa que ele não pode ser combatido? Ele tem que ser atacado com mais intensidade do que se ele fosse branco, por que se ele fosse branco sua credibilidade diminuiria bastante, como ele é negro usa esta credibilidade para atacar os negros.
Fernando Holiday faz parte de uma campanha da direita contra o movimento negro, disfarçada de defesa do negro. Os brancos de direita compraram um negro, que é uma operação escravagista, e o colocaram para fazer campanha contra a população negra.
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Brasil está sendo invadido pelos Estados Unidos, já dizia Assange


Julian Assange falou durante o seminário Liberdade, Privacidade e o Futuro da Internet

REUTERS/Sunshine Press Productions
Em videoconferência em São Paulo, fundador do WikiLeaks diz que lei americana age no País

fundador do WikiLeaks, Julian Assange, disse na noite desta quarta-feira (18), durante videoconferência em São Paulo, que as denúncias de espionagem americana em território brasileiro revelam que os Estados Unidos estão invadindo o Brasil.

“O que significa quando uma lei sai de seu território [para agir em outro]? Vocês estão sendo invadidos por uma jurisdição, que está fazendo valer sua lei no estrangeiro”, declarou Assange durante o seminário Liberdade, Privacidade e o Futuro da Internet, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura e pela Boitempo Editorial.

Assange fez as declarações por meio de uma videoconferência direto da Embaixada do Equador em Londres, onde está asilado desde junho de 2012.

A lei citada por Assange trata-se do Ato Patriótico, aprovado pelo Congresso americano logo após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.

A chamada lei do terrorismo permitiu que os americanos realizassem escutas telefônicas e quebrassem sigilos para investigar possíveis atos de terrorismo. Técnicas violentas de interrogatório também foram empregadas no Oriente Médio. Para Assange, o aparato de espionagem global montado pelos EUA é consequência disso.

Tudo o que você faz na web é vigiado? Talvez seja

Partido WikiLeaks racha na Austrália; Assange admite culpa

Assange processa os Estados Unidos por espionagem na Alemanha

egundo o australiano, esse cenário revela que há um colapso do estado de direito no Ocidente.
— É um colapso dos direitos humanos.
Para o fundador do WikiLeaks, site que revelou boa parte das violações aos direitos humanos que os americanos cometeram na chamada guerra ao terror, os EUA montaram um aparato de vigilância massiva no mundo inteiro.
— Quase todas as comunicações da América Latina (98%) passam pelos EUA. Toda a estrutura [tecnológica] da comunidade do Brasil foi roubada pelos Estados Unidos. Cada pessoa que se comunica aqui está embutida nessa estrutura.
Ao mesmo tempo, diz Assange, essa infraestrutura de telecomunicações “torna possível esse tipo de comunicação, entre mim, aqui na Embaixada do Equador em Londres, e vocês, no Brasil”.
Julian Assange, de 42 anos, está refugiado na Embaixada do Equador em Londres, na Grã-Bretanha, desde 19 de junho para evitar a extradição à Suécia, onde querem interrogá-lo sobre denúncias de crimes sexuais.
O ex-pirata da informática, que enfureceu Washington em 2010 quando seu site WikiLeaks publicou milhares de documentos diplomáticos secretos dos Estados Unidos, disse que teme ser enviado a esse país, onde acredita que sua vida correria risco.
Até o momento, nem os Estados Unidos nem as autoridades suecas fizeram acusações formais contra Assange. Promotores suecos querem interrogá-lo sobre acusações de violação e agressão sexual feitas por duas participantes do WikiLeaks em 2010.
Assange disse que teve relações sexuais consentidas com as mulheres que o denunciaram.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Fernando Haddad no Pânico. Para você ter como alternativa de candidato à presidência. Vale ver.


Ao vivo no programa Pânico na Rádio, o prefeito Fernando Haddad falou sobre as questões que cercam a cidade de São Paulo, especialmente o trânsito e a mobilidade. Haddad também defendeu obras que sua gestão tem feito na periferia, falou sobre a polêmica dos táxis com o aplicativo Uber, sobre a aprovação de seu governo pela população paulistana, diante as eleições deste ano, e comentou a questão dos moradores de rua.

Haddad também comentou sobre a situação política nacional e disse que o PT "deu motivo" para sofrer ataques, mas defendeu o "resgate" do partido. Confira a entrevista na íntegra.

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segunda-feira, 24 de julho de 2017

Reinaldo aponta para possível absorvição de Lula devido a erros na sentença de Moro


“Deltan Dallagnol” virou procurador contra o 
que ele tanto defende, "a lei" Diz Reinaldo Azevedo  

REFLEXÃO SOBRE PARALIZAÇÕES - Rui costa pimenta explica o que houve no dia 28 e o que deve ocorrer a partir de agora. 

segunda-feira, 17 de julho de 2017

João Cayres, da CUT, e Kim Kataguiri, do MBL, debatem condenação de Lula


Fonte: Record News


Venezuela: confronto pode levar a uma guerra civil

Venezuela: confronto pode levar a uma guerra civil

CONTEXTO: Em 30 de julho serão realizadas as eleições para escolher os 545 membros da Assembleia Nacional Constituinte convocada pelo presidente Maduro. Serão eleitos 364 membros nacionais (federais), 173 setoriais e 8 indígenas. A iniciativa busca “institucionalizar o sistema de missões sociais (Nota do tradutor: as missões são criação do governo Hugo Chávez, encarregadas da execução de diversos programas sociais) e assentar as bases jurídicas para um novo modelo econômico pós-petroleiro”. A oposição chamou a sabotar a Constituinte e convocou um plebiscito para 16 de julho (ontem, domingo) para rechaçá-la e propor “a formação de um Governo de União Nacional para restituir a ordem constitucional”. A proposta opositora não conta com o aval do Conselho Eleitoral (NT: equivalente ao TSE brasileiro) e por isso não tem validade legal.
Foto acima, do Nodal: Presidente Nicolás Maduro e Julio Borges (um dos líderes da oposição) festejam, cada um por seu lado, o suposto êxito da simulação da votação da Constituinte e do plebiscito informal tocado pelos opositores, ambos os eventos realizados ontem, dia 16.
Entrevista com o jornalista venezuelano Modesto Guerrero: “Isto (o confronto) leva a uma guerra civil porque o governo não vai se retirar tranquilamente”
Por Nadia Luna – do portal Nodal – Notícias da América Latina e Caribe, de 14/07/2017 – Tradução: Jadson Oliveira (o título principal acima é desta edição)
O governo de Nicolás Maduro convoca uma Assembleia Constituinte para 30 de julho e a oposição convoca um plebiscito para este domingo, dia 16, em repúdio a esta Constituinte. Ambos denunciam que a medida do outro é ilegítima e ilegal. Enquanto isso, a violência nas ruas continua crescendo: são registrados 30 crimes de ódio contra partidários chavistas desde que começaram os protestos em abril. (NT: ao todo já são mais de 100 mortos dos dois lados).
Modesto Guerrero é um escritor, jornalista e militante social venezuelano. É autor dos livros “Uma revolta dos ricos: crise e destino do chavismo” e “Chávez, o homem que desafiou a história”. Em entrevista ao Nodal, analisa a complexa crise atual da Venezuela e avalia possíveis saídas do conflito.
Nos últimos meses, houve um recrudescimento da violência. Isto faz parte duma estratégia da oposição?
O incremento da violência é uma técnica dentro da estratégia da oposição que busca criar um caos absoluto no sistema de governabilidade. Querem provocar uma ruptura nas Forças Armadas e criar dois cenários possíveis. Um é o da invasão estrangeira. O outro é criar um estado de guerra civil com a divisão do território nacional, por exemplo, em San Cristóbal, a noroeste do país. Limita com Cúcuta, Colômbia, um corredor para os paramilitares de Uribe (NT: Álvaro Uribe, ex-presidente colombiano e líder da ultradireita sul-americana), que são os que assessoram Leopoldo López e Voluntad Popular (NT: partido de ultradireita liderado por López, que estava preso e agora está em prisão domiciliar). Outras divisões podem se dar em San Antonio de Los Altos, um território montanhoso ao lado de Caracas onde a violência tem sido muito forte; e em Maracay, a cidade de onde eu venho, onde nasceram todas as rebeliões militares. Lá mataram na segunda-feira um candidato a deputado chavista. O objetivo é bem claro: impedir que na Venezuela se estabeleça, mediante a Assembleia Constituinte, o que os opositores chamam “castro-comunismo”, que não é mais do que uma forma de associação populacional e nacional (federal), econômica e política, que se baseia nas comunas de trabalho.
O que busca o governo com a Assembleia Constituinte e a oposição com o chamado ao plebiscito?
A oposição está decidida a impedir a instalação da Assembleia Constituinte porque isso poderia levar à mudança da natureza do Estado: de capitalista a socialista ou comunal. Do lado chavista, o propósito declarado é instalá-la a todo custo. Isso significa a militarização das cidades para poder instalar as mesas de votação. Mesmo assim, a oposição pode criar um estado de terror para as pessoas não irem votar, com bombas e granadas como estão usando contra a Guarda Nacional. O plebiscito é uma tática prévia. Tem um objetivo imediato, e repito o que escuto de parte dos líderes da oposição através de seus meios de comunicação: necessitam criar uma situação de caos para gerar um levante na terça-feira, dia 18. Necessitam um pretexto bélico para poder criar o estado de caos e justificar a entrada em cena das Forças Armadas.
O argumento dos líderes da oposição continua sendo o pedido de eleições livres?
Não, eles pedem o governo. Isto leva a uma guerra civil porque o governo não vai se retirar tranquilamente. E ainda que se retirasse, coisa que não está descartada, o que fica do povo chavista continua sendo uma parte importante, apesar de ser menos em comparação com o que foi até 2012 com Chávez. No entanto, com um terço do que fizeram contra Maduro, tiraram Dilma (no Brasil) e Lugo (Fernando Lugo, no Paraguai). E com a metade tiraram (Manuel) Zelaya, em Honduras. Por que não derrubaram Maduro? Porque não conseguiram criar um “Caracazo”, um caos institucional total (NT: “Caracazo” foi uma rebelião popular em Caracas em 1989). Não conseguiram acumular suficiente força social entre o povo.
O problema é que dentro dessa disputa de posições irreconciliáveis, é o povo venezuelano quem sofre as consequências. No governo não se busca uma estratégia para resguardar a segurança do povo?
A única maneira para qualquer governo preservar a segurança da maioria da população é atacar os que atacam a população. As “guarimbas” (NT: bloqueios nas ruas feitas pelos opositores) são violentíssimas porque atiram contra os que querem passar, sejam chavistas ou partidários da oposição. O governo fica hesitante entre a necessidade de proteger e a obrigação de reprimir. Há policiais que têm cometido erros e atiram à queima-roupa, gerando mortes desnecessárias. Os 14 guardas nacionais que cometeram abuso policial estão processados pela Procuradoria. Ao contrário, os do lado da oposição que têm assassinado ou queimado pessoas, não o estão.
Quais as possíveis saídas que vê a partir de tal cenário?
Uma é que a pressão internacional consiga convencer o governo de Maduro por uma saída negociada: um governo de coalizão entre forças de direita e de esquerda. Isso será complicado porque a vanguarda chavista vai se rebelar. São centenas de milhares e estão armados. Outra saída é que a direita seja derrotada. Não é improvável. Pode acontecer que a direita retroceda lentamente diante da libertação de Leopoldo (López) e a pressão das forças amigas internacionais que, em algum momento, vão questionar o que mais a oposição quer que o governo ceda. Se isso acontecer, uma terceira perspectiva é que um setor da direita, da MUD (NT: Mesa da Unidade Democrática, a coalizão dos vários partidos opositores), se rebele contra isso. Quer dizer, que tenha uma reação similar à do chavismo se o governo capitular. A realidade é que não há uma grande solução. Karl Marx dizia que entre dois direitos iguais a única saída é a guerra. Bem, a direita acredita que tem o direito absoluto de impedir que o chavismo seja governo e o governo pensa que tem o direito absoluto de se manter como governo de esquerda. Entre esses dois direitos, não surge outra solução senão a guerra.
Fonte: http://www.diaenoitenoar.com.br/2017/07/17/venezuela-confronto-pode-levar-a-uma-guerra-civil/#.WW0ly4Tyvce
Negociação do Centro de Alcântara com os EUA, um bom ou um mal negócio para o Brasil?

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Fontes:
http://www.aereo.jor.br/2016/09/30/br...
http://oglobo.globo.com/brasil/brasil...
http://defesaeseguranca.com.br/serra-...
http://politica.estadao.com.br/notici...

Vídeos:
O Programa Espacial Brasileiro: https://www.youtube.com/watch?v=aP855...
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Música:
Crusade - Video Classica de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/...
Origem: http://incompetech.com/music/royalty-... 
Artista: http://incompetech.com/



quinta-feira, 13 de julho de 2017

APAIXONADOS POR LULA...





Condenação do Lula

Márcio Metzker

Camaradas,

Sou capaz de apostar que o Supremo vai derrubar esta condenação do Lula. O Moro deu nó em pingo d'água para cumprir seu compromisso com a banca de tentar inviabilizar a candidatura dele em 2018, mas não teve peito de mandar prendê-lo, por uma incoerente questão de "prudência". Será que teve medo da galera ir lá demolir e incendiar o tribunal dele?

Essa condenação está baseada apenas em firulas jurídicas que nada têm a ver com Justiça. Seria preciso provar que o tal triplex é dele, ou seja, se mora ali, se comprou, se pagou, se tem documento, se pode vender se quiser, e quais foram as contrapartidas de corrupção que ele teria dado à Odebrecht. Simples assim.

Alguém já disse, e eu concordo, que se o Lula for preso, o candidato que ele lançar na prisão será eleito no ano que vem. Eu disse ontem, na ante-sala de um consultório médico, a uma moça que dava hurras pela condenação, que nós da imprensa, quando gostamos de um político, escrevemos que ele recebeu doações para a campanha. Quando não gostamos, escrevemos que recebeu propinas. 

Se algum magistrado quiser prender todo mundo que usou caixa 2 na campanha, vai ter que soltar todos os traficantes, estupradores e assassinos para encher as penitenciárias com todos os políticos brasileiros. O único que nunca usou caixa 2 já morreu. Era o Sérgio Miranda.

Amplexos,

Márcio Metzker