terça-feira, 16 de maio de 2017

Palavras do delegado de polícia Orlan- do Zaccone, sobre violência Policial.



Fonte: Movimento pela Desmilitarização da Polícia Brasileira - MDPB

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Opinião do Nassif: A farsa do depoimento de Lula na Lava Jato

Estão conseguindo criar um herói, é impressionante a falta de visão estratégica dos coordenadores da Lava Jato, incluindo juízes e procuradores. O dia 10 de maio poderá ser marcado pelo renascimento do mito Lula. 

DEPOIMENTO DE LULA EM 19 MINUTOS

Resumo das mais de 5 horas do depoimento do ex-presidente Lula ao juiz de primeira instância de Curitiba!

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Notícias de uma Guerra Particular - Rio de Janeiro -1993 à 1998 - A história do tráfico e dos morros.

• Notícias de uma Guerra Particular traz cenas desconcertantes, como o garoto de dez anos que diz ter prazer em estar perto da morte, o policial que se orgulha em matar, e as crianças que sabem de cor os nomes das armas e suas siglas.

• Eleito um dos melhores filmes brasileiros contemporâneos pela Revista de Cinema e vencedor da competição nacional de documentário do festival É Tudo Verdade, "Notícias de uma Guerra Particular" é um amplo e contundente retrato da violência no Rio de Janeiro. Flagrantes do cotidiano das favelas dominadas pelo tráfego de drogas alternam-se e entrevistas com todos os envolvidos no conflito entre traficantes e policiais -- incluindo moradores que vivem no meio do fogo cruzado e especialistas em segurança pública. A realidade da violência é apresentada sem meios-tons e da forma mais abrangente possível, tornando patente o absurdo de uma guerra sem fim e sem vencedores possíveis.

Foi produzido entre 1999 a 2000. Produção
Direção Kátia Lund / João Moreira Salles
Roteiro Kátia Lund / João Moreira Salles
Elenco original 
Nilton Cerqueira
Carlos Luís Gregório
Paulo Lins
Hélio Luz
Rodrigo Pimentel
Itamar Silva

• News from a Private War brings disturbing scenes, like the ten year old boy who says he is happy to be close to death, the police officer who takes pride in killing, and children know by heart the names of weapons and their acronyms.
• Voted one of the best films by contemporary Brazilian Cinema Magazine and winner of the national competition of the festival's documentary It's All True, "News from a Private War" is a broad and compelling portrait of the violence in Rio de Janeiro. Candid shots of everyday favelas dominated by drug trafficking alternate and interviews with everyone involved in the conflict between traffickers and police - including residents living in the crossfire and experts in public safety. The reality of violence is presented without halftones, and as comprehensively as possible, making clear the absurdity of a war without end and without possible winners.

Donald Trump diz: brasileiro é o câncer da América

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Um recado aos Polipredadores.


Gente vamos parar de achar que policial é despreparado. É só se verificar a conversa entre eles no Facebook...A eficiência deles (principalmente na tropa de choque) é diretamente proporcional ao seus níveis de psicopatia.
Os especialistas já admitem que o psicopata é um caso difícil de diagnosticar. Muitos deles são inteligentes. Passam em concursos, podem fazer faculdade. As instituições militares são um abrigo para esses predadores. Inclusive nas altas patentes...prato cheio para as "elites. Políticos e a Sociedade Civil precisam encontrar mecanismos jurídicos e leis para responsabilizar os comandantes pelas ações de seus comandados.
Ele tinha talento literário. Até ser picado pela mosca do poder. E transformou-se no Ministro da Propaganda Nazista, o maior e mais tenebroso estado policial da história.
O Julgamento de Nuremberg - Dublado

Era uma vez uma manifestação que se dizia em defesa do Brasil


Era uma vez uma manifestação que se dizia em defesa do Brasil, da democracia e contra a corrupção. Aconteceria em várias capitais do país e reuniria todos os cidadãos de bem, honestos e interessados em lutar contra os desmandos e malfeitos que tomavam conta do país.

Era um movimento apartidário, de pessoas indignadas que abominavam a política como ela é e que resolveram tomar uma atitude em defesa da moral e dos bons costumes na política e na sociedade. Palavras de ordem pediam a renúncia ou afastamento (o que hoje se chama pelo nome técnico de impeachment) de quem ocupava a Presidência da República. Uma minoria mais afoita pedia abertamente um golpe militar para varrer a sujeira que contaminava as instituições.

A imprensa golpista deu a essa iniciativa e a seu espírito aguerrido a mais ampla divulgação - antes, durante e depois. Celebridades se manifestaram, como que tomadas por imperioso e urgente esforço de emprestar um pouco de seu brilho àquele espetáculo.

Empresários benevolentes patrocinaram os gastos como quem paga um banquete caro, mas que vale a pena pelo que pode proporcionar num futuro próximo.
O evento foi um sucesso de público e crítica. Levou milhões às ruas. Se não levou, a imprensa golpista falou que levou e reproduziu imagens de aglomerações de centenas e mesmo milhares de pessoas que fariam os milhões parecerem verdade. Até mesmo expressões do tipo 'o país inteiro está com a gente' e 'ninguém aguenta mais' tornariam-se mentiras muito sinceras.

Um detalhe importante é que as pessoas se manifestavam por meio de cartazes que diziam 'queremos governo honesto', 'verde e amarelo, sem foice e sem martelo' e também pediam políticos no xadrez - não todos, só os que incomodavam. Afinal, é para isso que servem as prisões, para colocar lá as pessoas que não toleramos, não é mesmo?

A primeira daquelas marchas aconteceu há cerca de meio século - tempo suficiente para que muitos jamais tenham ouvido falar dela e outros a releguem ao esquecimento. Tempo suficiente para que a fórmula gasta possa ser reprisada sem que alguém pense já ter visto esse filme.

A primeira dessas manifestações ocorreu em São Paulo, a 19 de março do ano de 1964. A marcha apartidária era organizada por políticos reacionários de partidos de direita.

O combate à corrupção tinha o apoio entusiasmado do governador de São Paulo, Adhemar de Barros, talvez o primeiro político brasileiro associado ao epíteto "rouba, mas faz".

Foi apelidada de Marcha da Família com Deus, pela Liberdade, um slogan impositivo e bastante eficiente; afinal, quem não está com Deus, pela família e pela liberdade bom sujeito não é.

Nas manifestações de 1964, quando as pessoas 'de bem' chegavam, ao invés de Deus, família e liberdade, se deparavam com cartazes um pouco diferentes, do tipo 'tá chegando a hora de Jango ir embora', 'Brizola no xadrez' e 'intervenção militar, já!'. Faz parte da democracia cada um dizer o que quer, não é mesmo?


terça-feira, 2 de maio de 2017

Palavras (oportunas) que o Papa falou : “São os comunistas que pensam como os cristãos”. Valerão para nós?

Para o jornal italiano, o Papa evitou comentar vitória de Donald Trump, mas sustentou hipótese de que os que mais se assemelham aos cristãos são os comunistas e citou Jesus Cristo

Por Redação
“São os comunistas os que pensam como os cristãos. Cristo falou de uma sociedade onde os pobres, os frágeis e os excluídos sejam os que decidam”. Quem disse isso foi o Papa Francisco, durante entrevista para o jornal La Repubblica da Itália, publicada nesta sexta-feira (11). Ao ser perguntado se gostaria de ver uma sociedade com ideais mais próximos do marxismo, o pontífice foi contundente e completou:

“São os comunistas os que pensam como os cristãos. Cristo falou de uma sociedade onde os pobres, os frágeis e os excluídos sejam os que decidam. Não os demagogos, mas o povo, os pobres, os que têm fé em Deus ou não, mas são eles a quem temos que ajudar a obter a igualdade e a liberdade”.
O líder da igreja católica explicou durante a entrevista que sua maior preocupação é a crise de refugiados e imigrantes. Para ele, “deve-se acabar com os muros que dividem, tentar aumentar e estender o bem-estar, e para eles é necessário derrubar muros e construir pontes que permitam diminuir as desigualdades e dar mais liberdade e direitos”.
Fonte: http://www.revistaforum.com.br/2016/11/11/comunistas-pensam-como-os-cristaos-diz-papa-francisco-em-entrevista/

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Esse Brasil tem de dar certo. Só temos de acreditar e perder o medo.

 
 
 

FONTE: https://www.facebook.com/jornalistaslivres

Como calar um policial mal treinado.




Câmeras registram ação da PM contra sindicalistas em Santos Presidente do Sintraport afirma que denunciará ação; um sindicalista precisou ser hospitalizado.

Em ação política de defesa da elite contra a greve dos trabalhadores, a polícia cercou a sede do sindicato e passou a agredir os trabalhadores que se dirigiam para lá. PELO FIM DA PM, POLÍCIA POLÍTICA DO GOVERNO.


As agressões resultaram em hematomas pelas costas, costelas e braços do sindicalista / Diário do Litoral

O presidente do Sindicato dos Operários Portuários de Santos e região (Sintraport), Claudiomiro Machado, o Miro, afirmou que entrará com um processo contra integrantes do Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar (BAEP). Miro, um diretor e mais dois funcionários ligados ao Sintraport foram agredidos pelos policiais na manhã de hoje (28) em frente à sede da entidade sindical após atos de protestos contra as reformas trabalhista, previdenciária e a lei da terceirização. Câmeras de monitoramento flagraram parte da ação.

Nas imagens é possível ver três viaturas do BAEP estacionando na Rua General Câmara, sentido Praça Mauá. Do lado oposto, um homem caminha a passos lentos até a sede do sindicato quando um policial o atinge com um cassetete. Ele corre e esbarra em outro funcionário, que também é agredido. Ambos entram na sede do sindicato, cercada por soldados da PM. Algum tempo depois Miro aparece correndo ofegante. Nesse momento um terceiro soldado também o atinge com cassetete. Antes de conseguir entrar no sindicato ele tenta falar algo com um PM e é novamente ameaçado com o equipamento.
A reportagem do Diário do Litoral acompanhou a ação. Pouco tempo após o tumulto, um PM exigiu que a porta do sindicato fosse fechada. Dois sindicalistas com os rostos e uniformes ensanguentados foram levados na viatura. Poças de sangue ficaram na calçada após o término da ação, que durou cerca de 10 minutos.
O presidente do Sintraport conta que os policiais acompanharam os sindicalistas após os atos da Praça Mauá.
“Estávamos retornando para o sindicato, acompanhados por alguns funcionários da estiva, quando notamos as três viaturas nos seguindo. Na altura da Rua Brás Cubas os policiais seguiram sentido Alfândega. Nós continuamos caminhando, mas ligamos para a sede para pedir que abrissem a porta, pois temíamos uma ação surpresa por parte da PM, o que de fato aconteceu. Eles haviam dado apenas a volta no quarteirão para nos aguardar perto do Sintraport”, afirma Miro.
As agressões resultaram em hematomas pelas costas, costelas e braços do sindicalista. Outro funcionário ficou com um hematoma na cabeça. De acordo com Miro, a ação foi arbitrária e os sindicalistas não ofereciam riscos que justificassem o uso da força.
Publicado em 28 de abr de 2017
Presidente do Sintraport afirma que denunciará ação; um sindicalista precisou ser hospitalizado.

Leia em: https://goo.gl/74mTLC

Fonte: m.diariodolitoral.com.b