terça-feira, 26 de agosto de 2014

SE VOCÊ VIVE EM CIMA DO MURO, ENTÃO NÃO É DE ESQUERDA NEM DIREITA...

Direita” e “esquerda” costumam apontar as diferenças ideológicas entre os políticos 
“Direita” e “esquerda” costumam apontar as diferenças ideológicas entre os políticos

Ao ligarmos a televisão, é muito comum percebermos que as expressões “direita” e “esquerda” são comumente utilizadas para se referir a determinadas personagens e grupos políticos. De fato, poucos sabem por qual razão esses dois termos de orientação tem a função de descrever a perspectiva vigente de algum partido ou político. Para que esse questionamento seja resolvido, devemos nos deslocar até os eventos que marcaram o processo revolucionário francês, nos fins do século XVIII.


Naquela época, a chamada Assembleia Nacional Constituinte ganhou força política mediante as urgentes reformas que o país necessitava. Em geral, o governo francês estava atolado em dívidas que atingiam a sustentação econômica de amplos setores da sociedade. Com isso, não suportando a pressão daqueles tempos difíceis, o rei Luis XVI organizou uma eleição em que representantes políticos votariam novas medidas que 

pudessem sanar tantos problemas. 
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Durante essas reuniões, observamos que as tendências políticas da Assembleia Nacional se viam espacialmente distribuídas. Na ala direita do plenário, os integrantes do funcionalismo real, os nobres proprietários de terra, os burgueses enriquecidos e alguns clérigos recusavam qualquer tipo de reforma que atingisse seus antigos privilégios. Na ala esquerda do mesmo local, os membros da pequena e média burguesia e demais simpatizantes buscavam uma grande reforma que aplacasse a grave crise nacional.

Com o passar do tempo, a própria disseminação dos atos que marcaram o processo revolucionário francês determinaram a adoção dos termos “direita” e “esquerda”, segundo a divisão feita na Assembleia Nacional. Em suma, os políticos “de direita” representariam o interesse de grupos dominantes e a conservação dos interesses das elites. Por outro lado, os políticos “de esquerda” teriam uma orientação reformista baseada na conquista de benefícios às classes sociais menos privilegiadas.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O P-SOL QUERENDO FAZER A DIFERENÇA EM 2014 - Conheça o Fidélis - MINAS GERAIS: FRENTE DE ESQUERDA SOCIALISTA NA CAMPANHA GOVERNADOR

LUCIANA GENRO - PARA A PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA.

Fidelis candidato a governador de Minas - fazendo panfletagem na entrada da universidade federal de uberlandia. 
Fidelis, candidato a governador pelo Psol, neFidelis, candidato a governador pelo Psol, nesse momento em entrevista ao jornal Correio de Uberlandia expondo as propostas da frente de esquerda. Uma campanha socialista, independente e auto-financiada.


Palavra do candidato: NOSSO SONHO SE FAZ NA GARANTIA DE DIREITOS
"O Governo do estado de MG não garante direitos, vivemos a precarização dos serviços públicos em conjunto com a reprodução de opressões que violam sistematicamente os direitos da população mineira. Nosso programa procura afirmar a importância da garantia de direitos e liberdades como forma de estruturar uma sociedade justa e livre. Abaixo segue nossos eixos programáticos"
Mais informações (Programa de Governo completo) no site:
http://fidelis50.com/index.php/programa
Emails para
 
programa@fidelis50.com. 
É uma frente formada por PSOL-PSTU-PCR-BRIGADAS POPULARES para atuar na campanha para governador deste ano, encabeçada por Fidelis Alcântara (publicitário), militante político que se destacou num movimento que teve algum sucesso popular em 2011, chamado "Fora Lacerda", referência ao prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, do PSB.

Fiz matéria para este Evidentemente com o Fidelis sobre o "Fora Lacerda" quando estive em BH no ano passado, clicar aqui para ler.
 CONTATOS PELO fACE: https://www.facebook.com/fidelis.alcantara
Fonte: http://blogdejadson.blogspot.com.br/